sexta-feira, 24 de julho de 2009

JOANINHAS


Estou pensando em mudar toda decoração do quarto da Anna Luiza. As paredes são verde e lilás, e a decoração é de bonecas em mdf. Umas estão prontas e outras estou pintando. Mas, domingo eu comprei uma Joaninha pra ela de pelúcia, e na hora veio na cabeça uma decoração nova e totalmente diferente do que eu já tinha idealizado.


Sempre gostei de Joaninhas, mas nunca pensei em fazer alguma coisa do tipo. Agora estou pensando em pintar a parede de branco, onde está lilás, manter o verde, e colocar várias joaninhas como enfeite. Estou pesquisando alguns sites, vendo algumas revistas de decoração pra ver se chego aonde quero. Se não der certo, volto pro projeto original...

VOTEM NA ANNA LUIZA!!!






Toda mãe acha seu filho (a) lindo de morrer... Eu não sou diferente, kkk, e não é por nada não, mas minha filha é MUITO LINDA...


Ajudem a Anna Luiza a entrar no álbum "Os Nossos Bebês" clicando no link acima e votando na fotinho dela.

PRAIA


No último final de semana, fui pra praia com os amigos e com a minha família. No carro, que antes era ocupado apenas por mim e por meu namorido, tinha uma nova passageira, rs! A minha querida filha. Enquanto nós íamos conversando na frente, a minha pequena se distraia com os brinquedinhos que coloquei na cadeirinha dela, ao mesmo tempo em que olhava a paisagem e arregalava o olho no túnel da nova Imigrantes, rs!

Chegamos na praia embaixo de chuva e frio. Ficamos o sábado todo dentro de casa, conversando, rindo, fazendo bagunça e vendo o tempo passar.




No domingo, apesar do frio, um solzinho saiu e não choveu. Peguei minha pequena e a levei até a praia pra ver o mar. Levantei ela e disse: - "Filha esse é o mar". E ela me olhou com aquela carinha que dizia assim: - "Tá mãe, e daí?", rs...



O máximo de água que ela já tinha visto foi dentro da banheirinha dela, que ela ama por sinal, e nada mais.


Estamos combiando de voltar lá em Agosto, quem sabe temos a sorte de pegar um dia com sol e daí ela poderá molhar o pezinho na água.


SER CRIANÇA





Preparei um texto sobre ser criança, relacionei com o trágico destino de Michael Jackson e cheguei `a conclusão óbvia de que uma infância bem construída faz adultos melhores, diferentes dos que temos visto por aí. Muito embora eu tenha desabafado nesse meu texto, não vejo porque publicá-lo se essa semana tem sido mágica pra mim. Se na semana em que fico mais “madura”, sinto-me tão menina, tão criança.Estar com meu filho me faz poderosa, ao passo que me faz menina. Namorar meu marido também. Cantar também. Amar. Por isso eu desejo mais do mesmo para minha vida. Quero ser uma mulher sábia, experiente, segura; mas não posso deixar de pedir a Deus que me faça cada dia mais menina. Acho que o maior desafio do ser humano é, com o passar dos anos, procurar um jeito de não se distanciar tanto da criança que foi. Quero corrigir meu defeitos, mas quero ter o coração puro. Quero estar sempre em paz comigo e com os outros. Quero a consciência de que quando aponto o defeito dos outros com um dedo, aponto três dedos para mim, mas não quero a culpa nas costas, quero o perdão e o aprendizado. Não quero ter razão. Quero ser feliz. Quero que vocês sejam felizes.


Cláudia Leitte

quarta-feira, 15 de julho de 2009

AS VACINAS

A Anna Luiza tomou a 3º dose da antipólio, Hepatite B e da Tetravalente na última segunda-feira e assim como das últimas vezes, ela teve febre alta e ficou muito ruinzinha. Não dormiu direito e de madrugada chorou, mamou e resolveu bater um papo cabeça comigo, é claro, sua companheira de quarto. Dei um remédio pra febre baixar e consequentemente pra diminuir a dor e aos poucos foi passando.

Evidente que não podemos deixar de dar as vacinas, mas me corta o coração vê-la ruim e com febre então... péssimo sinal. Mas são fases, são etapas que temos que viver e passar.



Saiba mais sobre as vacinas:


Vacina: o fiel amigo de seu filho


Sabe aquele irmão mais velho que não deixava ninguém chegar perto de você para tentar te machucar? Muitos não tiveram uma figura na família que o defendesse com unha e dentes, mas todos têm um “amigo do peito” chamado vacina.

A vacina é muito mais que um simples parceiro. Ela é amiga pra toda hora, pois oferece imunização, protegendo crianças, adultos e idosos contra diversas doenças causadas por vírus e bactérias.

Mas por que a vacina é tão eficaz e imprescindível para uma vida saudável de um bebê, por exemplo? Muito simples. A vacina é feita com os próprios microrganismos que causam as doenças, porém sem poderes de ataque. Com isso, a pessoa passa a ter anticorpos já conhecidos das doenças, facilitando na queda-de-braço com a enfermidade.

A vacina inibe o desenvolvimento da doença, pois forma anticorpos contra ela, mesmo se entrar em contato com o microorganismo “forte” da doença.

Portanto, vacinar seu filho é mais que uma questão de preocupação com a saúde do pequeno. É uma forma de demonstrar amor e proteção. Só dessa forma ele estará protegido contra doenças que nem sempre têm cura. Todos os anos, 3 milhões de vidas são salvas por causa das vacinas.
Quer mais vantagens da vacina? - As vacinas são mais eficazes no controle das doenças do que a medicação usada para a cura, além de serem um método mais barato para controle da saúde pública.

Outro ponto importante das vacinas é fazer com que os microorganismos não fiquem resistentes aos antibióticos. Quanto maior o uso das vacinas, menor o número de casos de doenças, menor a quantidade de antibiótico usada e, assim, menor o número de microorganismos mutantes resistentes ao remédio.

Lembre-se, mamãe: por mais importante que seja a vacina, nunca deixe de levar seu filho a um pediatra. O médico do seu filho é o profissional mais aconselhado para indicar quando e qual vacina aplicar.

Toda criança precisa de “vacina” de carinho eterno. Por isso, pais, sigam rigorosamente o calendário de vacinação e não percam datas importantes de vacinação. Seu filho merece ter saúde para viver feliz!

Bruno Rodrigues

terça-feira, 14 de julho de 2009

DOR DO PARTO




Dor do parto oferece vantagens, afirma especialista


da Efe, em Londres


A dor do parto tem uma série de efeitos benéficos para a mulher e para o bebê que são anulados quando a paciente opta por dar à luz com anestesia epidural, embora a técnica seja útil e imprescindível em alguns casos.


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É o que afirma Denish Walsh, obstetra e professor da Universidade de Nottingham, em artigo publicado na revista "Evidence Based Midwifery" no qual explica que a dor é um rito de transição que ajuda a regular o parto.


Segundo Walsh, além de contribuir claramente com a fisiologia do parto, ajuda a fortalecer o vínculo entre a mãe e o filho e prepara a mulher para as responsabilidades da maternidade.
Sem menosprezar o valor da anestesia epidural, que pode ser fundamental em alguns casos, o professor aponta que seu uso aumentou muito nos últimos 20 anos, apesar da disponibilidade de outras alternativas menos invasivas contra a dor.



Entre as vantagens de optar por um parto natural, além de razões médicas, está o prazer desse rito fisiológico que culmina com o nascimento do bebê, junto ao fato de que a própria dor induz à liberação de endorfinas, que dão uma sensação de euforia e bem-estar, destaca o especialista.
Walsh afirma que alguns estudos demonstraram que a anestesia epidural aumenta a probabilidade de ter que induzir as contrações com tratamentos hormonais e é mais frequente o uso de fórceps para ajudar a saída do bebê.


No Reino Unido, o uso da anestesia aumentou 17%, entre 1989 e 1990, e 33%, de 2007 para 2008. O professor recomenda ao Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês) outras alternativas de alívio à dor como ioga, massagem e tratamentos em piscinas.



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